segunda-feira, 6 de setembro de 2010

O que atrai e como atrair

Optar por um veículo interno seja ele qual for já é meio caminho andado em prol da geração de informação para seus funcionários. No entanto não adianta ter a faca e o queijo na mão e usá-los de forma equivocada. Para que você não cometa esse erro, o post de hoje trará o básico para que seu veículo seja bem sucedido.

Primeiramente, temos que compreender o público alvo daquele veículo e a partir disso, definir a abordagem usada. Se pensarmos em uma revista voltada aos gestores, cabe algo mais rebuscado, uma linguagem técnica. Já para o chão de uma fábrica, não faz sentido usar o mesmo tratamento, sendo mais adequado um boletim descontraído que os faça se identificar e não repelir. A linguagem é um fator de extremo cuidado que pode ser fatal: ela deve se adequar perfeitamente para que haja sintonia entre o leitor e a leitura.

O ideal é que haja clareza no texto, objetividade e precisão, além de ser visível uma preocupação com o conteúdo publicado para que ele não seja percebido como desleixado. Para isso também devemos prestar atenção à algumas questões acerca das notícias, publicando-as sempre que “fresquinhas” para que o leitor sinta que pode confiar na atualização daquele canal de informações, o que agrega valor ao veículo.

Desde pequenos, a maioria das pessoas tem uma forte atração por imagens, seja por suas cores, formato, o que representam – elas sempre chamam atenção. Por esse motivo, exploramo-las em veículos de circulação interna em suas diversas formas: quadrinhos, linhas do tempo, infográficos, entre outros. Quanto à diagramação, disponibilizá-las em boxes, emoldurando-as, é a melhor opção para quem quer clareza e harmonia em sua publicação, sem que haja conflitos e poluição entre imagem e texto.

Em síntese, o que queremos passar é que a base para todo esse trabalho é a harmonia: todos os elementos fundamentais de um veículo de comunicação interna devem conversar na mesma língua, pensando também na identidade visual da empresa, que deve estar impressa em todos os veículos que circularem.

Por Carmela Vecchione e Mariana Posso

Nenhum comentário:

Postar um comentário