A maioria das grandes empresas já sabe da relevância dos veículos de comunicação interna e possui vários deles, como revistas, intranet, newsletters entre outros. Porém, tais empresas correm o risco de dúvida sobre qual veículo é o mais apropriado para cada tipo de informação e grupo (dentro do escopo do público interno), sobre o dinamismo e tempo que vai levar para ser digerida a informação ou mesmo se o colaborador entende o que pode esperar de cada um deles.
Sem uma boa estratégia de comunicação (com objetivos comunicacionais bem alinhados aos princípios da empresa), repensar os veículos não será suficiente, pois mesmo que comecem com tudo novo o desfecho acabará sendo o mesmo com problemas recorrentes. Devem-se levar em conta as características de cada veículo atrelado a área, nível hierárquico e localidade em que será implantado, pois cada uma pode ter necessidades informativas específicas.
Também é necessário compreender que cada veículo possui características particulares, sendo assim dependendo do que se quer comunicar alguns deles tornam-se mais adequados que outros. Assuntos urgentes, por exemplo, não podem aguardar por uma publicação de uma revista interna, essa é indicada quando se quer dar um nível maior de profundidade a um assunto.
Veículos que deixaram de ser estáticos, com a ajuda da inovação, como intranet, postais corporativos e blog do CEO, devem ser constantemente monitorados pela área de comunicação para garantir a perfeita integração com os veículos tradicionais.
Feita a análise é possível definir com clareza se a organização precisa cortar, reposicionar ou criar algum veículo, pois área de alcance, objetivos e públicos terão sido estabelecidos. Assim, a organização contará com um portfólio de veículos completo e de real uso para o funcionário.
Por Amanda Magalhães e Cintia Cembranelli
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